B1 – Os Gregos no século V a.C.: o exemplo de Atenas

Posted: May 4, 2014 in Uncategorized
As civilizações dos grandes rios
 
As cidades surgem há cerca de 5000 anos – rios Nilo, Tigre e Eufrates.
 
Civilização: sociedades governadas a partir de aglomerações urbanas.
 
Motivo para surgirem junto aos rios:
 
1) – Junto aos rios, existiam cheias frequentes.
2) – O lodo arrastado fertiliza as terras.
3) – Permite obter colheitas abundantes.
 
Ao que leva:
– Desenvolvimento da economia de produção assente na agricultura e na criação de gado.
– Novas invenções: arado com tração animal, roda e metalurgia.
 
Sociedade estratificada:
– Trabalhos agrícolas levam a pessoas para distribuir o produto das colheitas.
– Minorias vivem no comando: impostos pagos pela maioria; com propriedade privada.
– Diferenças de poder, riqueza e estatuto.
 
Surgimento da escrita:
– Surge na Suméria (3400 a. C.).
– Necessidade de registar a dimensão dos terrenos agrícolas, quantidade de cereais produzidos ou o montante dos impostos.
– Privilégio de um pequeno grupo: os escribas (acesso à leitura e à escrita).
 
 
A Civilização Egípcia
 
As condições naturais
Surgiu há mais de 5000 anos, Nordeste de África, junto ao Rio Nilo.
 
População:
– concentra-se numa estreita faixa de terra fértil, «Terra Negra», devido ao fato de ser inundada e fertilizada pelo rio. «Terra Vermelha» era como se designava o deserto, zona árida.
– concentra-se na Zona do Delta, vários rios que desaguam no Mar Mediterrâneo.
 
Uma vida ao ritmo do Nilo
A vida dos egípcios era regulada pelo ritmos das águas do Nilo:
 
– junho a setembro: chuvas tropicais ocorridas no interior de África, caudal cresce muito.
– outubro: águas descem, altura de semear.
– março: colheitas.
 
Rio Nilo:
Direção do Rio Nilo: de sul para note (nasce no interior de África (lago Vitória).
– Usado como via de comunicação (considerar que cerca de 90% da economia atual provém de barcos – mar -)
Construção de diques (reter a água), canais (para conduzir a terrenos mais afastados) e picotas (para elevar a pontos mais altos).
 
As atividades económicas
– Cultivo de cerais, hortaliças e frutos.
– Uvas para fazer vinho.
– Cevada para fazer cerveja (bebida favorita).
– Animais domésticos.
– Pesca no rio Nilo.
– Instrumentos usados: foices de pedra, madeira ou bronze, enxadas e arados puxados por bois.
 
Cidades
– Junto ao rio Nilo.
– Portos para os barcos – vela e remos.
– Oficinas de artesãos (oleiros, curtidores e carpinteiros).
– Mercados ao ar livre (produtos trocados por outros produtos, não há uso de dinheiro).
– Casas constuídas com adobe. Só os túmulos e os templos eram construídos com pedra, pois eram para durar para sempre.
 
O poder do faraó
– Rei Menés unificou o Egito Antigo, à volta de 3100 a.C. Os romanos conquistam o território em 30 a.C.
– Poderes do faraó:
  1. Concentra todos os poderes:
    1. Dita as leis.
    2. Governa o país.
    3. Possui a grande parte das terras.
    4. Controla o comércio.
    5. Comanda o exército.
    6. Vive em grandes palácios (riquezas, funcionários e servos).
  2. Poder sacralizado: considerados filhos dos deuses, com poderes mágicos.
Uma sociedade estratificada
A sociedade egípcia era formada por diferentes grupos:
 
  • Privilegiados:
    • Nobres.
    • Sacerdotes.
    • Escribas.
  • Não privilegiados:
    • Camponeses e artesãos.
    • Soldados.
    • Escravos.

Funções/deveres/privilégios

  • Nobres:
    • Membros da família do faraó e de outras famílias.
    • Recompensadas com terras, outras riquezas e cargos importantes.
  • Sacerdotes:
    • Cuidam dos rituais religiosos.
    • Têm ao seu serviço milhares de pessoas.
    • Possuem terras dadas pelo faraó.
  • Escribas:
    • Redigiam documentos oficiais.
    • Registam contas do faraó.
    • Tinham grande prestígio: sabem ler e escrever.
  • Artesãos:
    • Fazem esculturas ou peças de cerâmica.
    • Fabricam o papiro.
    • Fabricam vestuário de linho.
    • Elaboram objetos de metal.
  • Camponeses:
    • Grande maioria da população.
    • Vive de forma modesta.
    • Pagam impostos aos nobres e sacerdotes e ao faraó.
  • Escravos:
    • Não tinham grande importância para a economia.
    • Eram maioritariamente prisioneiros de guerra.
    • Não tinham direitos.
    • Grande parte era propriedade da faraó.
    • Usados para trabalhar nas obras públicas, nas minas e no exército.
Os saberes
Temos, entre outros, os seguintes aspetos:
 
  1. Cálculos matemáticos:
    1. Medir terrenos.
    2. Contabilizar a produção dos campos agrícolas.
    3. Medir o nível das águas do rio Nilo
  2. Geometria:
    1. usada na arquitetura.
  3. Intervenções cirúrgicas:
    1. Conhecimentos do corpo humano: técnicas de mumificação.
  4. Medicina:
  5. Calendário solar:
    1. controlar cheias e observação dos astros.
A escrita com hieróglifos
Os egípcios começaram a usar hieróglifos há mais de 5000 anos, representando sons e ideias.
 
O material onde se escrevia era:
 
  • Pedra
  • Madeira
  • Papiro: importante para o trabalho diário dos escribas.
A maior parte da população era analfabeta, pelo que a escrita foi utilizada somente pelos mais poderosos para obter prestígio e poder.
 
Os deuses e a religião egípcia
Caraterísticas:
  1. Politeístas: acreditam em vários deuses.
    1. Amon-Ré (Deus solar e rei dos deuses).
    2. Osíris (deus da fertilidade e dos mortos).
    3. Isís (modelo de esposa e mãe).
    4. Hórus (realeza dos faraóis).
  2. Consideravam que os rituais eram necessários para manter o equilíbrio do Universo.
  3. Cada templo tem um corpo de sacerdotes:
    1. limpar e vestir a estátua do deus.
    2. Realizar todos os ritos.
    3. Procissão ao santuário do templo, oferecendo alimentos e bebidas à divindade.
    4. Templos contruídos em pedra para perdurarem no tempo, futura morada dos deuses (imortais).
 
A vida depois da morte
Egípcios acreditam na vida depois da morte e que eles seriam julgados pelos deuses de acordo com a conduta durante a vida.
Os corpos eram mumificados (sarcófagos) pois julgava-se que seriam necessários para a vida além morte.
 
Tipos de templos funerários contruídos:
  1. Mastabas: à superfície.
  2. Pirâmidades: faraós.
  3. Hipogeus: debaixo da terra, escondidas. Exemplo: Vale dos Reis.
 
A arquitetura
As principais construções egípcias foram:
 
  • Templos.
  • Complexos funerários.

Caraterísticas:

  • Monumentalidade: dimensão dos deuses e não dos homens;
  • Pinturas no interior e exterior;
  • Colunas;
  • etc.
A arquitetura
A pintura e a escultura
A pintura e a escultura mudaram pouco durante os 3000 anos que durou a civilização egípcia.
 
Os princípios (muito rígidos) usados eram:
  1. Lei da frontalidade: linha rigorosa e frontal
Os contributos do Mediterrâneo Oriental
Os fenícios, um povo de comerciantes:
 
– Surgem do Mediterrâneo Oriental, a nordeste do Egito (na costa do atual Líbano).
– Desenvolvem um modo de vida baseado em cidades costeiras: Biblos, Tiro e Cartago (a mais importante).
 
Um novo tipo de escrita
 
– Uso da escrita egípcia para registar as mercadorias adquiridas.
– 1500 a.C.: substituíram os sinais que representavam ideias (ideogramas) e passaram a usar apenas sinais que representavam os sons da sua língua (fonogramas) – o alfabeto.
  • Reduziram para 22 os sons que representavam as consoantes, permitindo registar os sons exatos da linguagem oral.
  • Criaram sinais ou «letras» mais fáceis e rápidos de escrever.

Os Hebreus, um povo monoteísta

Os Hebreus têm a sua história relatada nos cinco livros que constituem a sua Lei Sagrada (Torá).

A sua história:

  1. Inicia-se por volta de 1950 a.C.:
    • Quando o patriarca (chefe político e religioso), Abraão, deixa a cidade de Ur (Mesopotâmia) e estabelece-se na Palestina, a sul da Fenícia.
  2. Por volta de 1700 a.C.:
    • Emigram para o Egito à procura de melhores condições de vida mas serão escravizados.
  3. Por volta de 1250 a.C.:
    • Regressam à Palestina, conduzidos por Moisés.
    • Segundo o livro do Êxodo (o segundo do Torá), receberam os Dez Mandamentos (normas de conduta, que acreditam ser dado por Javé, o deus único, ao qual prestavam culto desde Abraão.
  4. Caraterísticas:
    • Monoteísta: um único Deus.
    • Aliança entre o povo hebreu e o deus único.
  5. Diáspora e influência do judaísmo:
    • Por volta de 1000 a.C.:
      • Os Hebreus fundaram o reino de Israel (governado por David e Salomão) e o templo de Jerusalém.
    • Após a morte de Salomão, reino Hebreu divide-se em dois:
      • Israel a norte.
      • Judá a sul.
    • Em 587 a.C.:
      • Invasão dos Babilónios escraviza os Hebreus.
      • Serão dominados pro Persas, Gregos, Romanos e Muçulmanos.
    • Muitos dispersaram-se pelo Mundo, formando a diáspora judaica.

O Mundo helénico e o espaço mediterrânico

O mundo grego e as cidades-estado

  • Surge no extremo oriental do mar Mediterrâneo (sul da Península dos Balcãs).
  • Hélade era o nome dado à região grega e aos gregos (helenos) – «território dos gregos».

As origens:

  • Ilha de Creta (3000 a.C.) e no território à volta da cidade de Micenas (1400 a.C.).
  • Cretenses dedicavam-se ao comércio e construíram palácios na cidade de Cnossos, no tempo do rei Minos (civilização minóica).
  • Surgiram Jónios, Aqueus e Dórios.

A partir do século VIII a.C.:

  • Formam-se cidades-estado: Atenas, Esparta, Corinto e Tebas são as principais.
    • Formação de estados independentes (cidades-estado), mas com coisas em comum com outras cidades, como deuses, língua, religião, costumes.
    • Cada cidade governa-se a si mesma.

A expansão grega pelo espaço mediterrânico

Geografia/Clima

  1. Clima seco e terras pouco produtivas.
  2. Muito montanhoso (80%).
  3. Agricultura e pecuárias pouco desenvolvidas.
  4. Cultivos: cereais, vinha, oliveira e figueira.
  5. Carneiros e cabras onde fosse possível.
  6. Necessidade de procura de outros territórios.

Do mar:

  1. Fundamental para a navegação.
  2. Obtêm o peixe para a alimentação.
  3. Fundam novas colónias (novas cidades dependentes da cidade-estado fundadora).

A preponderância de Atenas no século V a.C.

Situava-se na região da Ática. Assume-se como cidade preponderante no século V a.C., quando ganham a batalha contra os Persas (Batalha de Maratona – 490 a.C. e Salamina – 480 a.C.).

Formam a Liga de Delos (em 477 a.C.): aliança de cidades gregas contra a ameaça persa. Constituiu uma poderosa frota de trirremes para proteger a Grécia com o dinheiro das cidades-estado.

Povo comerciante que usa o dracma, moeda oficial.

Atenas: as suas atividades económicas e a vida quotidiana

As atividades são:

  • Olaria.
  • Curtição de peles.
  • Tecelagem.

Quanto ao comércio:

  • Muitos artesãos com muitas oficinas.
  • Mercados.
  • Lojas.
  • Pequenos comerciantes: todo o tipo de produtos. Pouco prestigiados.
  • Grandes comerciantes: muito ricos, exportam e importam alimentos, madeira e cobre.

A cidade de Atenas dividia-se em:

  1. Acrópole: morada dos deuses – templos.
  2. Ágora: local de encontro e mercado.
  3. Porto: Pireu.

A democracia em Atenas na época de Péricles

Os cidadãos, os metecos e escravos

Inicialmente, cada pólis (cidade-estado) era governada por um rei ou um chefe local e a participação do povo era muito limitada.

Mais tarde passou para as mãos dos mais ricos – aristoi, que significa «os melhores».

Por fim, em Atenas, o povo conquistou o direito de participar no governo (democracia)

Caraterísticas habitantes:

  1. Cidadãos: Maiores de 20 anos, livres e filhos de pais atenienses.
  2. Metecos (ou estrangeiros livres):
    • Serviço militar; pagar impostos; não podem possuir terras nem casas.
    • Comerciantes e artesãos.
  3. Escravos:
    1. Prisioneiros de guerra ou filhos de escravos.
    2. Considerados propriedade de quem os adquirisse.
    3. Trabalhavam na agricultura e serviço doméstico dos donos.

As instituições democráticas

As instituições principais são (sistema de democracia direta, ou seja, todos participam no Parlamento; sistema de democracia representativa, atualidade, elegemos quem nos vai representar no Parlamento)

  • Eclésia ou assembleia:
    • formada por cidadãos maiores de 20 anos.
    • Reune-se na colina de Pnyx quatro vezes por mês.
    • Vota as leis.
    • Decide da paz e da guerra.
    • Votação efetuada de braço no ar e tempo de discurso igual para todos.
  • Bulé:
    • Preparação das leis para a Assembleia.
    • 500 cidadãos escolhidos por sorteio.
  • Areópago:
    • Julgamento dos crimes de morte e lesa-religião.
  • Helieia (Tribunal do Povo):
    • 6000 juízes controlam os magistrados.
  • 10 estrategos:
    • Magistrados eleitos por um ano.
    • Dirigem a cidade.
    • Controlam exército.

O regime de Espartano

A sociedade espartana

Situa-se na Península do Peloponeso (Sul da Grécia)

Território circundante designa-se de Lacedemónia e a cidade está afastada do mar.

Lutaram contra os gregos na Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.). A guerra trouxe a vitória espartana, mas ambos entraram em declínio posteriormente.

A população

  • Cidadãos:
    • treino para a guerra.
    • Proibidos de exercer atividades artesanais ou o comércio.
  • Periokoi
    • cuidam das atividades artesanais e comércio.
    • Prestam serviço militar.
  • Hilotas
    • Servos.
    • Pertencem à cidade-estado e trabalhavam a terra, ficando com metade da produção.
    • Mais livres que outros escravos noutras cidades gregas.

O regime oligárquico

Reformas de Licurgo (VIII a.C.) – leis.

Caraterísticas:

  1. Governada por dois reis com funções religiosas, militares e judiciais.
  2. Partilham poder com magistrados – éforos – , escolhidos, por um ano, pelo conjunto de cidadãos.
  3. Apela:
    1. assembleia que prepara as leis.
    2. Pronuncia-se a favor ou contra as leis propostas.
  4. Gerúsia:
    • conselho de 28 cidadãos escolhidos vitaliciamente pela Apela, de entre os mais ricos.
    • Convoca a Apela e pode dissolvê-la.
  5. Oligarquia: o poder pertence aos mais ricos e poderosos.
  6. Cidadania: excluídos os mulheres, os perioikoi e os hilotas.

A religião e a cultura na Grécia antiga

Os deuses, os heróis e os mitos

Caraterísticas:

  • Eram politeístas.
  • Cada pólis tinha a sua divindade protetora.
  • Deuses eram considerados imortais, eram imaginados com aparência e hábitos humanos – antropomorfismo – 
  • Residiam no monte Olimpo.
  • Zeus era o principal Deus.

Outras caraterísticas:

  • Acreditavam em heróis, filhos de deuses e humanos.
    • Heróis: Aquiles, Ulisses ou Héracles (Hércules)
  • Criaturas fantásticas: cicplopes e centauros.
  • Mitologia: narração dos mitos.

O culto e as práticas religiosas

O templo era o local de culto aos deuses e os sacerdotes e sacerdotisas eram os seus servidores.

Tipos de culto:

  1. Culto doméstico: realizado em casa, com um altar a deuses do lar e falecidos.
  2. Cultos públicos ou cívicos: orações, oferendas, procissões e sacrifícios de animais.
  3. Culto pan-helénico: santuários, Jogos Olímpicos, celebrados por toda a Hélade.

Existia, em Delfos, um óraculo, consultado para saber a opinião dos deuses sobre algum assunto.

A formação do cidadão

Eis os passos da formação do cidadão:

  1. Início no Gineceu.
  2. 15-18 anos: estudos elementares (leitura, escrita e cálculo) com um pedagogo.
  3. Ginásio: praticam atletismo.
  4. Oratória.
  5. Literatura.
  6. Música.
  7. Outros exercícios físicos.
  8. 18-20 anos: após cumprimento do serviço militar, participavam em celebrações e cultos públicos para completar formação.
  9. Teatro.

Em Esparta

  1. Educação pública e obrigatória para filhos dos cidadãos.
  2. Raparigas também participam.

A tragédia e a comédia

  • Em honra do Deus Dionisio.
  • Histórias dos Deuses e dos Homens.
  • Tragédia (Ésquilo, Sófocles e Eurípedes e Comédia (Aristófanes)

A Filosofia, a História e as ciências

Ramos do saber desenvolvidos:

  • História: Heródoto e Tucídides.
  • Matemática: Pitágoras, Euclides e Arquimedes.
  • Filósofos: Sócrates, Platão e Aristóteles.
  • Medicina.

Os Gregos foram os primeiros a procurar uma explicação racional para os fenómenos da Natureza e para os comportamentos humanos.

 

A arte clássica

No século V a.C. definiu-se o modelo de arte clássica:

  • Exaltação da geometria.
  • Exaltação das formas do corpo.

A arquitetura e os templos

Características dos Templos:

  1. Mármore branco pintado.
  2. Forma retangular.
  3. Medida humana (ao invés do caráter esmagador dos templos egípcios).
  4. Sustentados por colunas e paredes.
  5. Assentam numa plataforma com 3 partes:
    1. Pronaus: vestíbulo (átrio ou entrada).
    2. Naos: sala principal, com estátua da divindade.
    3. Opistódomo: lugar onde se colocavam as oferendas aos deuses.

As ordens arquitetónicas

Os gregos tinham:

  • Preocupação com a harmonia, a beleza, as proporções corretas.
  • Três ordens:
    • Dórica: fuste canelado, arestas vivas, capitel não decorado, sem base.
    • Jónica: fuste canelado, arestas suaves, capitel decorado com duas volutas, com base.
    • Coríntia: fuste canelado, arestas suaves, capital com folhas de acanto, com base.

A Escultura

Função/motivação:

  • Sobretudo religiosa.
  • Representava divindades e heróis.
  • Adornar túmulos e Estátuas de Atletas.
  • Representar a beleza ideal do corpo humano nu.
  • Proporções harmoniosas (estudo da anatomia humana.

Materiais utilizados:

  • Bronze.
  • Mármore.
  • Madeira.
  • Terracota.
  • Ouro.
  • Marfim.
  • Pintado com cores vivas.

A cerâmica

Diferentes estilos:

  1. Época arcaica (800-490 a.C.):
    1. Figuras pintadas em preto sobre um fundo avermelhado, cerâmica de figuras negras.
  2. Época clássica (490-338 a.C.):
    1. Figuras pintadas a vermelho sobre fundo negro, cerâmica de figuras vermelhas.
  3. Época helenística (338-30 a.C.):
    1. Figuras pintadas em várias cores, sobre um fundo branco.

 

Leave a comment